A zona de Intervenção (Mercado Xiquelene), localiza-se na cidade de Maputo, no Distrito Kamaxaquene, entre os bairros Polana Caniço B e Ferroviário, e tem como referencia precisa a Praça dos Combatentes.
É um dos pontos mais agitados da cidade, pois a dinâmica comercial é tanta que de forma gradual foi dando características que se foram transformando em peculiares do local, que em geral lhe da a particularidade numa análise de um todo.
A estação em abordagem é uma das varias outras que fazem parte da linha já definidas para resolver a problemática de transportes na cidade, sendo esta uma estação de transferência .
| Programa funcional |
ENQUADRAMENTO HISTÓRICO
Para efeitos de enquadramento histórico, baseio-me em enquadramento a nível de evolução de linhas e níveis de transporte em Moçambique, particularmente Maputo, o que leva a pensar no preambulado de forma genérica, e a certo momento específico, ligando a área de intervenção e concretamente ao tipo de projecto em desenvolvimento.
Dada a evolução do local, sempre foi um local de extrema concentração de pessoas, principalmente pelas suas potencialidades comerciais, e associada a demanda habitacional que de forma não planeada foi crescendo em torno daquele espaço. Isso leva a associar qualquer investimento a se realizar no local a considerar esta evolução apresentada de forma rápida e sem muitos detalhes.
Pelo facto de esta área já ter uma carga histórica da maneira que tem, há que se relacionar a estação em pojecção com o desenvolvimento e a história da rede de transportes já existente. É de se reconhecer que no local tudo chegou pela expansão da cidade, portanto não só depende do local a historia desta rede de transporte. Para me, esta historia da rede que se refere, vem crescendo e dando ainda input’s na historia, dado que continua se escrevendo a tal historia e suporte.
Atendendo o descrito, a historia desta rede, vem já desde a ocupação colonial e a necessidade de deslocação rápida, dado que este conceito é vasto, pois o rápido de tempo em tempo ganha relatividade. Correu no entanto, de uso da força animal, ate o uso da força mecânica, isso remete-nos a um sistema em que relaciona-se ao crescimento de um conjunto como um todo e de interdependência assumida. A cada fase o sistema específico para transportar solicita por si só melhorias, tais como: uso de força animal-caminhos, ciclomotores-terra batida, automóveis-vias asfaltadas dentre outras. Para o caso em desenvolvimento BRT-linha única dedicada e em pontos específicos pavimentos rígidos.
É nesta óptca de visão em que direciono os pensamentos a serem respeitados e que respeitem os detalhes históricos tanto do local como da própria rede de transportes que se relacionam aos seus equipamentos de apaio, sendo estes edificados de modo a servir ao público.
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| Inserção urbana |
Inserção urbana
De forma a respeitar a realidade local, o modo de vida que é peculiar e representativo das familias a volta, a relacao entre o contruido, o “lugar nao lugar” que é representada pela estaçã de tranferencia de BRT, deve de forma suave, e não agressiva se contextualizar e harmonizar, relacionando-se com outros edificados como um todo e sem divergencias no que respeita ao modo de vida.
Para isso filosoficamente a volumetria da estação, conecta-se ao estilo de vida, trazendo com isso transparencia, luz, som exterior reduzido, materiais nao agressivos, sendo concreto armado e Metal, assim como a cobertura e a estrurura a vista, estes sao pequenos detalhes que quando observados e manipulados transcenden a dos mesmos sensações, emoções destintas, e contudo a tranquilidade o que é necessario para quem encontra-se em movimento.
TEMA DO PROJECTO E CONCEITOS DE INTEGRAÇÃO E COMPOSIÇÃO IMPLEMENTADOS
Claramente que o projecto obedece certos princípios e a estes estão associados a criatividade de projectar e solucionar problemas de forma coerente e de acordo com as necessidades e o tipo de funcionamento a que se destaca.
Portando há uma serie de aspectos, que pretendo ter em consideração e que me leva a um tema que alberga todos os aspectos, desta forma a necessidade de se usar um tema como forma de expressar o conjunto de palavreados de forma sistemática.
Para o projecto adoto tema Arquitectura sustentável-sustentabilidade, dado que sustentável é vasto, especificarei para que aspectos se pode empregar tal sustentabilidade.
Projeto Arquitectónico e Qualidade
Considerando o recorte do desempenho ambiental da arquitetura atrelado ao conforto e à eficiência energética dentro do conceito de sustentabilidade, partindo da fase conceitual e da definição do partido arquitetônico, o projeto de um edifício deve incluir o estudo dos seguintes tópicos:
· Orientação solar e aos ventos;
· Forma arquitetônica, arranjos espaciais, zoneamento dos usos internos do edifício e geometria dos espaços internos;
· (c) características, condicionantes ambientais e tratamento do entorno imediato;
· Materiais da estrutura, das vedações internas e externas, considerando desempenho térmico e cores;
· Tratamento das fachadas e coberturas, de acordo com a necessidade de proteção solar;
· Áreas envidraçadas e de abertura, o posicionamento na fachada e o tipo do fechamento, seja ele vazado, transparente ou translúcido;
· Detalhamento das proteções solares considerando tipo e dimensionamento.
No entanto, em uma abordagem mais ampla, arquitetura sustentável é mais do que tratar de conforto ambiental e energia. Pode-se listar uma série de outros fatores ambientais, sociais, econômicos e até mesmo urbanos e de infraestrutura.
Assim, as premissas para a sustentabilidade da arquitetura são extraídas do contexto em questão e do problema ou do programa que é colocado para a proposição do projeto. Dessa forma, pode-se afirmar que a sustentabilidade de um projeto arquitetónico começa na leitura e no entendimento do contexto no qual o edifício se insere e nas decisões iniciais de projeto.
Nesse sentido, a questão dos materiais é muito presente nas discussões sobre a arquitetura sustentável. Todavia, ela não está necessariamente ligada àqueles classificados como “alternativos” ou “ecologicamente corretos”.
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| Espaçdo de respeito |
PERMEABILIDADE
Ainda na tectónica, ligado ao tema permeabilidade, há ainda aspectos de maior relevância que se devem realçar, pois com o ataque ao ceu se pode explicar bastante detalhe. Ha sempre alguma coisa que o edificio ou partes do mesmo transcedem de formas diferentes aos seus usuários, até porque a reação, habitos, costumes, comportamentos, percepções, interpretações e experiencias de cada um deles é absolutamente diferente. Tendo em consideração esta teoria, ha uma necessidade para todos os casos de se generalizar aspectos e retirando a particularidade de poucos em detrimento da maioria, dado que a transcendencia destes aspectos fenomenais por vezes e tão práticos e lógicos na sua maioria, é de concordancia e de senso comum.
Para o edificio em particular, neste tema ha que se evidenciar o espaço de respeito, espaço este que é conseguido logo ao descer dos acessos únicos, rampa e escadas, faz-se sentir um espaçco linear, arejado, e protegido da insolação, onde o utente caminha livremente antes de entrar na estação propriamente dita.
RADICAMENTO DA TECTÓNICA
BASEAMENTO
Há indubitávelmente vários aspectos que levarama a colocação e seleção do baseamento, tendo em conisderação a resposda dada ao programa do projecto assim como a resposta as três motivaçcoes da criação da base, visto que descriminam-se em protecção, sustentação e decoraçÃo, sendo sem dúvida os três princípios clássicos da relação entre o edifício e o ataque a terra.
Para o caso especifico da estação, o baseamento como elemento de destaque ganha uma expressão e ainda se torna tao presente quanto ao involucro e a cobertura, desta feita merece um tratamento a nível de se fazer coerente e connetável com o resto do edfificado.
Houve de facto uma necessidade de dar a a resposta ao programa do projecto, facto este que condicionou o baseamento, fazendo com que o seu destaque seja percebido a ao ser elevada 950mm do nível da via BRT, fasendo assim do baseamento elemento presente, e de nível elvado, isso torna de certa forma a elevação da base como sendo dignificante, até porque os utentes deste sistema, merecem uma construção que lhes possa fazer sentir respeito, e a base pode ser e é neste caso um elemento que guia até este tipo de sensação.
FACHADA
Dado que a fachada estabelece relação com o tecido urbano, descrimina o dentro e fora, e como projecto de arquitectura constitui ao mesmo tempo espaço côncavo e espaço convexo, sendo a fachada o invólucro desse espaço, é por isso que o desenho da fachada constitui um acto de modificação ao espaçco, adequando-se a sua realidade, dadndo desta forma uma nova presença ao espaço, nova dinámica e imagen.
A fachada desta forma no projecto é elaborada respeitando os três pontos de importância relevante:
· A fachada como projecção geométrica do espaço interno
Neste aspecto relaciono a fachada com a composição interna, dado que a externa automáticamente existirá, entao uso este facto para trabalhar a fachada como elemento de comunicação para ambas realidades, exterior e interior. Trabalhando em simultâneo a fachada de forma que por fora transmita uma certa noção de transparência, fluidez a nivel de circulação e de arejamento, isso deve ser uma realidade interior, e é resolvido isso, póis a realidade interior ressente e transcende o pensamento e a realidade que se pensa encontrar, sendo de facto arejada, transparente, poius o elemento de composição da fachada sao vidros transparentes, perceanas metálicas, e elementos metálicos que compõe a estrutura, mas trabalhados de forma a que a estrurtura seja componente forte da arquitectura.
· Como projecção pública do tipo
No que tange a projeção púbica do tipo, é de se dizer o resultado apos a verificação de opiniões dicersas, mas para um olhar arquitectonico, com conhecimentos de aquitectura é de se afirmar que se alcançou o objectivo. Visto que a projecção pública do tipo é a parte em que defende que o edificado deve transcender o que realmente é, ou deve ao menos ser o que parece ser, e este edificado, estação de BRT, deve no entanto parecer o que realmente é.
Embora este conceito de parecer o que realmente é, tem se perdido um pouco a alguns tmpos proximos, principalmente pela contemporaniedade das construções, a liberdade de expressão artistica entre outros factores, há que tocar na importância do edificio parecer ao mínimo o que é, mesmo concordando e “defendendo” a teória de que as coisas são o que parecem ser porque as padronizamos, entao se criarmos algo fora deste padrao é desconhecido para realidade de cada um, mas se as embutir e forçar a existencia, a coisa passara a ganhar uma existência e fazendo parte de um novo padrão.
· como vista de modificação do espaço urbano
Este é o ponto que ha divergências no pensamento, pois é uma tarefa e um olhar único dos responsáveis pela composição do espaço, arquitectos, embora todo elemento vivo racional fazendo parte desta esfera tenha seu ponto de vista.
Ha uma necessidade realmente de se manter coerência nas malhas urbanas a pequena até a grande escala. Para isso cada um dos edifícios projectados respeitando uma realidade, modo de vida e a componente a volta chega ao resultado, pois não ofuscará outros edificados e não terá um destaque desenquadrado, ganhando respeito e reconhecimento pelo que realmente é, por ser talentosamente uma obra bem conseguida e elaborada.
ELEMENTOS FIGURATIVOS DA FACHADA/LINGUAGEM
Para que uma fachada como envolucro e projecto seja de facto bem conseguida, precisa de uma dedição a nivel de ideia conceptual, analise da realidade, objectivo, opções de matériais entre putros. E para o caso especifico da estação BRT, tive como opção elementos metálicos e vidro, somente a base em concreto armado. Fazendo a manipulação destes elementos, cheguei a uma composição formal partindo de um modulo de 5x5,5 m que se multiplica e faz o conjunto no seu todo. Portanto assumi uma massa leve, dado que resolvi o edificio todo com grandes aberturas em vidro e perceanas metálicas.
De modo a manter uma linguagem na fachada, adopto a continuidade na destribuição dos vão, fazendo assim que a fachada tenha uma leitutra peculiar, contínua. Embora existam portas de acesso ao BRT, na plataforma de embarque/desembarque, isso faz com que a continuidade se perca, mas para resolver este aspecto, tanto as portas bem como as janelas todas ganham a mesma altura, e ja que as portas são vidro com suportes meáticos, faz com que se mantnha a coninuidade, tanto na composição como na leitura, isso atravez de uma Hibridização, conseguida por englobar todos elementos (portas e janelas) em unico modulo estrutural, que podem ser estudados como um só, mas em análise e leitura so podem ser percebidas como um todo e único.
Interior
Após a chegada na estação, estação esta que começa mesmo dos passeios, de forma que a pessoa se vai ambientando ate o seu interio. Dado que em primeio em uma das estremidades o acesso é feito por rampas e escadas, isso do lado da passagem circular, do outro lado é feito por meio de escadas e estações elevatórias.
Ao desligar-se dos acessos cobertos, a peimeira coisa que se observa é a bilheteria, onde ha espaço até para uma fila pois é tudo coberto, ficando assim tudo protegido do sol e da chuva, em seguida acessa-se as catracas, onde so entra quem tiver pago.
Segue-se a plataforma de embarque e desembarque, que faz fluir o trafego, atravez das subparadas, e finaliza-se com a área administrativa, área esta que por conseguinte alberga os WC todos, sala técnica e ainda uma copa e a administração propriamente dita (papeis, 3 funcionarios e funciona como perdidos e achados).
ATAQUE AO CÉU
Para a parte referente a cobertura, por pouco transformar-se-ia em atualidade de cobertura de uma água, havendo portanto duas águas no edificio, apesar de se poder olhar em separado. É nesta vertente que se cai ao subtema SINAIS E MENSAGENS-Prevalença formal do coroamento, visto que para alcançãr este resultado, escondo a cobertira em chapa que é altamente proteciva, através de um elemento metálico que faz o coroamento total do edifício e com isso o edificado ganha uma lingaem homogénia e mais livre e impa.
Composição parcial
Para resolver aspectos relactivos a estrrutura, o que de certeza é um elemento a valorizar neste projecto, pois para este caso encontra-se a vista, desta feita surge a necessidade de transformar, tornar a estrutura elemento para resolver e fazer a arquitectura.
É com estrutura metalica que se ergue o edificado “lugar não lugar”, fazendo-se presente apos o basemamento, pois a base é toda em concreto armado.
A estrutura metálica faz todo o conjunto estrutural apos o baseamento, fazendo assim uso de perfis petálicos em I, O, T de base e ainda treliças que servem como elemento de travamento aos movimento longitudinais e transversais, ainda assim para o travamento longitudinal, estao dispostos elementos metálicos tubulares, em forma de X nas duas extremidades e no centro da estação.
Infra-estruturas
No que tange a saneamento e abastecimento, para o construido, esta previsto, tubagens para recolha de águas negras e suas respectivas caixas de inspenção, desta feita, esta tambem prevista uma fossa séptica e um ma saida para dreno, dado que as águas brancas se podem direcionar directo ao dreno. Dreno este que nao esta localizado em nenhum dos desenhos, pois carece de negociação para se definir o local exato.
O abastecimento de água será de forma comun, recebendo portanto as aguas da FIPAG, a partir da rede pública, com isso, é previsto um reservatório eenterrado, de modo a receber a água, com uma capacidade de aproximadamente 27.500 L, que por meio de uma electrobomba fara a alimentação dos respectivos locais. Esta ainda previsto a recolha de águas da chuva, em que pela cobertura se faz transportar, por meio de uma caleira metálica rectangular protegida por uma rede metalica fina no topo, de forma a nao transportar residuos sólidos. Da caleira se faz trasnportar por varios tubos de queda, tubulares metálicos, com isso, se faz transportar ao tubo de recolha principal, que direciona as águas a im reservatório único, com capacidade de aproximadamente 14000 L, esta agua sera aproveitada para limpeza, regadios se necessário.
MONUMENTO
Antes mesmo de prosseguir com o desenvolvimento do projecto da estação, houve uma extrema necessidade de olhar para a envollente e pensar no que se pode fazer para o espaçco ajacente, neste caso a espaço central, rotunda que de uma forma merece uma dignidade, algo que faça existir tal espaço e algo que realmente dignifique e marque tanto quanto o mercado. É de pensar da seguinte forma, existe um local com um nome de reconhecimento e respeito a mais alto nível, pelo que nos tras lembranças, para alguns dolorosas, ao se falar de liberdade, paz. Por isso ha uma necessidade de se intervir num ponto especifico que muda e representa todo outro espaço adjacente a mesma, trata-se da PRAÇA DOS COMBATENTES, será que se pode simplesmente chamar praça dos combatentes sem msmo merecer uma representação digna?
Por isso trago eu mesmo a resposta: um espaço sem representação alguma é igual a todo outro espaço, apenas diferente para quem conhece, mas não há sentimento, não há marco.
Dai surge a necessidade de se elaborar algum monumento representativo aos partiotas, e é com grande agrado que elaboro este monumento e deixo por conseguinte as explicações teóricas e filosóficas do respectivo monumento.
PRAÇA DOS COMBATENTES-MONUMENTO
É de se reconhecer que a praça dos combatentes é claramente importante quanto todas outras, mas esta expressa a força e o empenho Humano, o qual foi necessário para alcançar a paz, portanto, o pensamento e a vontade de alcançar a liberdade nacional, foi indubitavelmente promovida e levada avante por estes patriotas, a fim de ver todo o povo Moçambicano como um só e com liberdade esplêndida de expressão.
Por de traz de um monumento, estão constituídas grandes mensagens, ideais, lagrimas, sofrimento, sentimentos petrificados e bastante angústia, desintegração de famílias e principalmente a dor não só filosófica, bem como a de perfuração de um corpo por um modificado de metal, reduzido e mecanizado para alcançar e eliminar.
Da eliminação resulta o vermelho coagulado, espalhado pelo chão, abandonando seu ser, deixando a alma triste olhando para o feito, ressentindo-se, e indo na esperança de uma vitória sobre seus camaradas. Da escuridão viu-se a colonia afundar, em lugar algures por um pensador viu-se a luz chegar e paz como clamor. Para o objectivo alcançar, viu-se sacrifício e lealdade em virtude de tantas outras almas por meio de uma “arma”.
Olhando nos olhos de um combatente, viu-se em momento algum, o olhar com sentimento e alegria de se ter ultrapassado o obstáculo, por várias partes da história, ocultas e só neste olhar se ressente, pois “fora” a melhor fonte de um falar e gritar calado, sem que se tenha vivido o acto, olhar, abstrair e contemplar o momento e o conhecimento.
São de alicerces inquebráveis, que se tornam componentes comtempláveis, buscando desde a ideia de uma movimentação, desintegração, de tal forma que se alcançou a petrificação de sentimentos, levando ao alcance da soberania, ao ponto de residir no povo, povo este que carrega o nome de Moçambique.
Com estes princípios, se idealiza um monumento, buscando a cor de luto, tristeza, respeito aos não existentes fisicamente, buscando a cor desde o pavimento e tomando assim conta do monumento, percebe-se a perfuração e a sensação de movimento na figura, onde entre as duas figuras constam nomes de vários combatentes possíveis de identificar, entre as figuras também há uma passagem que permite a fluidez e contemplação por observadores, vendo os nomes gritando pelo alcance da paz, a cor branca realçando-os.
André Miquithaio
18/08/2014




















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